Na
terça-feira, 2 de dezembro, representantes de diversos setores da
sociedade utilizaram a tribuna da câmara de vereadores de Pintadas para
discutir junto ao poder legislativo local, a atual situação da segurança
pública no município.
A
mobilização foi realizada devido aos altos índices de insegurança da
população pintadense que está passando por um estado de medo constante,
intensificado apôs a morte do jovem Mauricio Suzarte Nunes, no dia 21 de novembro deste ano.
“Eu moro em uma cidade e tenho medo em sair, uma cidade tão pequena como Pintadas onde todos conhecem todos. Onde estão as autoridades? quais medidas cabíveis estão sendo pondo em prática?. Até os nossos visitantes estão preocupados com a nossa situação”. Disse Amanda Rosário, representante do NUCA (Núcleo de Participação e Cidadania dos Adolescentes).
“Eu moro em uma cidade e tenho medo em sair, uma cidade tão pequena como Pintadas onde todos conhecem todos. Onde estão as autoridades? quais medidas cabíveis estão sendo pondo em prática?. Até os nossos visitantes estão preocupados com a nossa situação”. Disse Amanda Rosário, representante do NUCA (Núcleo de Participação e Cidadania dos Adolescentes).
Também foram questionadas as ações do executivo e do legislativo municipal
em
prol da juventude, relacionadas a temáticas como educação, cultura e
lazer, como disse na tribuna o jovem estudante Igor Ribeiro. “Fazer
calçamento todo mundo faz, quero ver é ter professores nas escolas e
desenvolver melhores condições de vida para a juventude.”
Outras demandas apontadas foram a presença do delegado mais vezes no município, mais patrulhamento nas ruas, aumento do efetivo de policiais, ter uma maior rotatividade de policiais e a presença da polícia da Caatinga durante um período no município.
Em meio a cobrança dos representantes da sociedade ao poder público, o
vereador
Vandelson chamou a atenção para uma parcela de culpa do cidadão comum.
“O próprio jovem que diz que a cidade não tem lazer, se o prefeito
deixar de trazer uma abanda que custa cem mil reais para uma festa e
investe este recurso em um projeto sociocultural, ele critica a ação do
prefeito”.
Os vereadores expressaram interesse em dar continuidade a este diálogo com a sociedade para buscar as soluções para os problemas, a partir de mais participação dos pintadenses nas sessões da câmara, o desenvolvimento de outras atividades e reuniões junto a outras esferas do poder público e a criação de uma comissão de segurança pública.
“O povo não pode só falar e não formalizar nada, o povo deve reivindicar e formalizar”. Afirmou o vereador Valberto.
Outra mobilização que está sendo desenvolvida é o movimento “Segurança já”, onde diversos jovens do município de Pintadas estão dialogando nas redes sociais, ações em prol da temática. Os quais pretendem realizar ainda no mês de dezembro uma atividade que reúna representantes dos poderes legislativos e executivos, além de conselheiros tutelares, ONGs, sindicatos e também representantes das polícias Civil e Militar.
Outra mobilização que está sendo desenvolvida é o movimento “Segurança já”, onde diversos jovens do município de Pintadas estão dialogando nas redes sociais, ações em prol da temática. Os quais pretendem realizar ainda no mês de dezembro uma atividade que reúna representantes dos poderes legislativos e executivos, além de conselheiros tutelares, ONGs, sindicatos e também representantes das polícias Civil e Militar.
Abaixo algumas frases ditas na tribuna :
Nereide Segala, presidenta da Cooperativa Ser do Sertão.
Valter Menezes, locutor e presidente do Conselho da Criança e do Adolescente de Pintadas.
Rosileide, Conselheira Tutelar
João Batista, ex-vereador
Vandelson, vereador
Fotos da sessão:
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